“A parábola dos trabalhadores na vinha” (1637) de Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606–1669) |
Cor litúrgica: Verde
† Introito: Salmo 18.1-2a, 27, 32, 49; antífona Salmo 18.5-6
† Saltério: Salmo 95.1-9 (antífona v. 6)
† Antigo Testamento: Êxodo 17.1-7
† Gradual: Salmo 9.9-10, 18-19a
† Epístola: 1 Coríntios 9.24-10.05
† Trato: Salmo 130.1-4
† Evangelho: S. Mateus 20.1-16
Somente a Graça
O povo de Israel contendeu com o Senhor no deserto (Êxodo 17.1-7). Estavam insatisfeitos com a sua provisão. Da mesma forma, os primeiros trabalhadores na vinha reclamaram contra o proprietário da terra pelo salário que ele lhes proveu (S. Mateus 20.1-16). Eles o acusaram de ser injusto, mas na realidade ele estava sendo generoso. Porque o Senhor não quer tratar conosco a base do que nós merecemos, mas a base de sua graça abundante em Cristo. Os primeiros – aqueles que confiam em seus próprios méritos – serão os últimos, “razão por que ficaram prostrados no deserto” (1 Coríntios 10.5). Mas os últimos, aqueles que confiam em Cristo, serão os primeiros, pois a rocha era Cristo (1 Coríntios 9.24-10.5). Ele é o único que foi golpeado e de seu lado foi que saiu sangue e água para que nós possamos ser purificados de nosso pecado.
Oração do dia
Ó Senhor, graciosamente ouve as orações do teu povo a fim de que nós, que sofremos as consequências do nosso pecado, possamos ser misericordiosamente libertados pela tua bondade, para a glória do teu nome; através de Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.
Fonte: LCMS - Lectionary Summaries—One Year e Culto Luterano - Lecionários (Editora Concórdia)
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