“Jesus ressuscita o filho da viúva de Naim”, Pierre Bouillon (1776-1831) |
Um grande cortejo fúnebre carregando o filho único de uma viúva é confrontado por outra grande procissão de Jesus e seus seguidores. Morte e Vida se encontram cara a cara no portão da cidade (S. Lucas 7.11-17). Cheio de compaixão, Jesus entra em contato direto com a nossa mortalidade, a fim de superá-lo. Ele toca o ataúde e diz suas palavras geradoras da vida: “Jovem, eu te mando: levanta-te!” Jesus faz o que não é esperado nem solicitado. Por meio de Cristo, Deus, o Pai “é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos” (Efésios 3.14-21). Jesus carregou a nossa morte em seu corpo para que possamos participar de sua ressurreição. Assim como Elias se estendeu por três vezes sobre o filho da mulher de Sarepta (2 Reis 17.17-24), Deus estendeu-se sobre nós na tríplice aplicação do seu nome na água batismal, soprando vida nova e eterna em nós. “A ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!” (Efésios 3.21)
Cor litúrgica: Verde
LEITURAS:
Lecionário Anual
† Antigo Testamento: 1 Reis 17.17–24
† Salmo: Salmo 30 (antífona. v. 5b)
† Epístola: Efésios 3.13–21
† Santo Evangelho: S. Lucas 7.11–17
ORAÇÃO DO DIA:
Ó Senhor, oramos para que tua graça possa sempre estar adiante de nós e nos seguir, a fim de que possamos continuamente nos dedicar a todas as boas obras; através de Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.
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