“Adoração dos Magos” (c.1833-36), , Jean Pierre Granger (1779-1840) |
A Festa da Epifania se concentra na visita dos Magos do Oriente. É o "Décimo Terceiro Dia" de Natal e também o início de um novo período litúrgico. Enquanto o Natal se concentrou na Encarnação do Senhor - em Deus se tornando carne -, a Epifania e todo o período enfatizam a manifestação (ou auto-revelação) de Deus na carne de Jesus Cristo. O próprio Senhor entrou em nossas trevas e resplandece sobre nós com o brilho de sua luz verdadeira (Is 60.1-2). Ele faz isso especialmente através de sua Palavra do Evangelho, a qual Ele faz com que seja proclamada em sua Igreja na terra, não apenas para judeus, mas também para gentios (Ef 3.8-10). Assim como os Magos foram guiados pelas promessas da Sagrada Escritura para encontrar e adorar o Menino Jesus com sua mãe na casa (Mt 2.5-11.), assim também o Senhor chama discípulos de todas as nações, por meio da pregação de sua Palavra , para encontrá-lo e adorá-lo em sua Igreja (Is 60.3-6). Com o ouro eles confessam a sua realeza; com incenso, sua divindade; e com mirra, o sacrifício sacerdotal de Jesus (Mt 2.11).
Cor litúrgica: Branca
LEITURAS:
† Antigo Testamento: Isaías 60.1-6
† Salmo: Salmo 72.1-11 (12-15) (antífona v. 18)
† Epístola: Efésios 3.1-12
† Santo Evangelho: S. Mateus 2.1-12
ORAÇÃO DO DIA:
Ó Deus, pela direção de uma estrela tornaste conhecido o teu Filho unigênito àqueles que não faziam parte do teu povo. Dirige a nós, que o conhecemos pela fé, a desfrutar nos céus da plenitude da sua divina presença; através do mesmo Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.
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