03/04/2016

Segundo Domingo de Páscoa (Ano C)

"Cristo mostrando suas chagas aos discípulos", pintura Poul Steffensen (1866-1923), no altar da  Sions Kirke (Igreja Luterana Sião, Copenhague, Dinamarca)
Embora Jesus fosse verdadeiro Deus, ele não ostentou sua divindade desde a concepção até a morte – o estado de humilhação. Ele provou sua divindade através de seus milagres, sua Palavra e sua transfiguração, Mt 17.1-8. A partir do momento em que ele reviveu no sepulcro, a natureza humana de Jesus usou as qualidades da natureza divina. Seu corpo atravessou a pedra completamente. Sua natureza humana se encontrava em todo lugar. Ele apareceu e desapareceu. Tomé reconheceu que sua natureza humana sabia de tudo. Sua natureza humana está conosco em todo lugar, até o fim do mundo. Seu corpo está presente na Ceia do Senhor. Em Belém Jesus veio como um humilde servo que nada fez de sua divindade. Mas no Dia do Juízo ele aparecerá em toda a sua glória. Desde a sua ressurreição, Jesus está no estado de exaltação. Ele reinará para todo o sempre.

-- Anotações sermonárias do Rev. Dr. Harold H. Buls (1920-1997) sobre as leituras dos Evangelho na Igreja Luterana da Íngria (Russia)

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