13/04/2020
A Ressurreição do Senhor - Segunda-feira de Páscoa
Êxodo 15.1–18 ou Daniel 12.1c – 3
Salmo 100
Atos 10.34–43 ou 1 Coríntios 5.6b – 8
Lucas 24.13–35 (36–49)
O Cordeiro Pascal é reconhecido no partir do pão
A celebração da Páscoa é uma festa sem fim, pois “Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado” (1 Co 5.7). “Por isso, celebremos a festa” (1 Co 5.8) e cantemos “ao Senhor, porque triunfou gloriosamente” (Êx 15.1). Ele é nossa força, o nosso cântico e se tornou a nossa salvação (Êx 15.2). Homens pecadores mataram Jesus de Nazaré, “pendurando-o num madeiro”, “mas Deus o ressuscitou no terceiro dia” (At 10.39). As testemunhas escolhidas, “nós que comemos e bebemos com ele, depois que ressurgiu dentre os mortos” (At 10.41), agora pregam a “remissão dos pecados” por meio do seu nome (At 10.43). Através dessa pregação, o próprio Jesus se aproxima dos seus e os leva à sua santa morada. Jesus abre as Escrituras e o entendimento dos seus para compreenderem “o que constava a respeito dele” (Lc 24.27). Jesus abre os olhos dos seus para verem as suas chagas e o reconhecerem “no partir do pão” (Lc 24.31;35). Ele derrama o Espírito do Pai sobre os que estão com ele à mesa, para que sejam salvos e ressuscitados do pó da terra, não “para vergonha e horror eterno”, mas “para a vida eterna” (Dn 12.2).
ORAÇÃO DO DIA:
Ó Deus, que na festa da Páscoa restauraste toda a criação, continua a enviar teus dons celestiais sobre o teu povo para que possamos caminhar em perfeita liberdade e receber vida eterna; através de Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.
— Comentário traduzido e adaptado de Lectionary Summaries (The Lutheran Church—Missouri Synod). Salvo exceção, todas as citações da Bíblia Sagrada são da versão Nova Almeida Atualizada (NAA), da Sociedade Bíblica do Brasil. A Coleta é do Culto Luterano – Lecionários (Editora Concórdia).
Imagem: Cristo e os discípulos de Emaús, por Jacob Andries Beschey (1710–1786)
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