Já no oitavo dia de vida de Jesus, seu destino de expiação é revelado em seu nome e em sua circuncisão. Naquele momento, o seu sangue é derramado pela primeira vez e Jesus recebe o nome dado a ele pelo anjo: “Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (S. Mateus 1.21). Na circuncisão de Jesus, todas as pessoas são circuncidadas uma vez por todas, porque ele representa toda a humanidade. No Antigo Testamento, para os crentes que olhavam para as promessas de Deus a serem cumpridas no Messias, os benefícios da circuncisão incluíam o perdão dos pecados, justificação e incorporação ao povo de Deus. No Novo Testamento, São Paulo fala de seu equivalente, o Santo Batismo, como uma “circuncisão não feita por mão” e como "a circuncisão de Cristo" (Colossenses 2.11).
Fonte: Treasury of Daily Prayer (St. Louis: Concordia Publishing House, 2009. p. 1078)
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