Notas
- Os ramos são um antigo símbolo da vitória. Se forem utilizados, eles devem ser distribuídos para todos antes do início da procissão. Após este culto, os ramos podem ser guardados até o ano seguinte, quando eles podem ser queimados em cinzas para uso na Quarta-Feira de Cinzas.
- A procissão pode se iniciar no lado de fora do templo, no átrio ou na parte de trás da nave.
- Evangelhos processionais alternativos podem ser usados em lugar da leitura de João 12: Mateus 21.1-11; Marcos 11.1-10; Lucas 19.28-40.
- O silêncio antes da Coleta do Dia pretende destacar o contraste entre a entrada triunfal de Jesus e sua Paixão. As cruzes podem ser cobertas durante o silêncio.
- O lecionário inclui várias opções para a leitura da Paixão. A primeira opção é ler toda a narrativa da Paixão de um dos Evangelhos sinóticos. A segunda opção é ler apenas a segunda metade da narrativa da Paixão. A terceira opção é ler João 12.20-43, que é uma continuação da leitura incluída na Procissão com Ramos.
- Se a narrativa completa da Paixão for lida, outras partes do Ofício da Palavra podem ser omitidas, como a leitura do Antigo Testamento, o Salmo do Dia ou Gradual, e o Credo. O sermão também pode ser abreviado.
- A fim de ajudar a congregação a melhor ouvir a longa leitura da Paixão, a narrativa pode ser dividida em seções. Estrofes de hinos apropriados ou música coral podem ser inseridas entre algumas ou todas as divisões. Um hino adequado para introduzir a leitura da Paixão é a 1ª estrofe de “A Paixão do Salvador” (Hinário Luterano, nº 92).
- Cada uma das narrativas dos evangelhos sinóticos podem ser divididas de acordo com o seguinte (ou de alguma forma similar):
São Mateus 26-27
1. A conspiração contra Jesus e Jesus Ungido em Betânia (26.1-16)
2. Preparação para a Páscoa e Instituição da Ceia do Senhor (26.17-29)
3. Predição da negação de Pedro (26.30-35)
4. Jesus ora no Jardim do Getsêmani (26.36-46)
5. A traição de Judas e a prisão de Jesus (26.47-56)
6. Jesus diante de Caifás (26.57-68)
7. A negação de Pedro (26.69-75)
8. Jesus diante de Pilatos e a Morte de Judas (27.1-14)
9. Pilatos Sentencia Jesus (27.15-26)
10. Jesus é zombado e crucificado (27.27-44)
11. A morte de Jesus (27.45-56)
12. Sepultamento de Jesus (27.57-66)
São Marcos 14-15
1. Jesus Ungido pela Mulher (14.1-11)
2. Preparação para a Páscoa e Instituição da Ceia do Senhor (14.12-26)
3. Predição da negação de Pedro (14.27-31)
4. Jesus ora no Jardim do Getsêmani (14.32-42)
5. A traição de Judas e a prisão de Jesus (14.43-52)
6. Julgamento de Jesus perante o Conselho (14.53-65)
7. A negação de Pedro (14.66-72)
8. Jesus diante de Pilatos (15.1-15)
9. Jesus é zombado e crucificado (15.16-32)
10. A morte de Jesus (15.33-41)
11. Sepultamento de Jesus (15.42-47)
São Lucas 22-239. Além disso, para ajudar a congregação, a narrativa do Evangelho pode ser lida por vários leitores. A seguir estão vários modelos possíveis para divisão das leituras, procedendo do menor para um maior número de leitores:
1. A conspiração contra Jesus (22.1-6)
2. Preparação para a Páscoa e Instituição da Ceia do Senhor (22.7-23)
3. Disputa entre os Discípulos e a Predição da negação de Pedro (22.24-38)
4. Jesus ora no Jardim do Getsêmani (22.39-46)
5. A traição de Judas e a prisão de Jesus (22.47-53)
6. A negação de Pedro (22.54-65)
7. Julgamento de Jesus perante o Conselho (22.66-71)
8. Jesus diante de Pilatos e Herodes (23.1-12)
9. Pilatos sentencia Jesus (23.13-25)
10. A procissão até o Gólgota (23.26-32)
11. A crucificação (23.33-38)
12. Os dois ladrões (23.39-43)
13. A morte de Jesus (23.44-49)
14. Sepultamento de Jesus (23.50-56)
Dois leitores
Jesus — lê as palavras de nosso Senhor.
Evangelista — lê todas as partes, exceto as palavras de Jesus.
Três leitores
Jesus — lê as palavras de Jesus.
Outras personagens — uma única pessoa lê Pedro, Judas, Pilatos, etc.
Evangelista — lê apenas os textos que “narram a história”.
Vários leitores
Jesus — lê as palavras de Jesus.
Pedro, Judas, Pilatos, etc. — diferentes pessoas leem as palavras de cada um desses personagens.
Evangelista — lê apenas os textos que “narram a história”.
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