22/08/2020

Décimo Segundo Domingo após Pentecostes – 23 de agosto de 2020 (Ano A – Próprio 16)


Isaías 51.1-6
Salmo 138
Romanos 11.33—12.8
Mateus 16.13-20


O Senhor Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo

Jesus perguntou aos discípulos: “E vocês, quem dizem que eu sou?” (Mt 16.15). A pergunta também se dirige a nós: Quem você diz que Ele é? “Carne e sangue” não nos revelam isso, mas através do ministério do Evangelho, o Pai que está nos céus revela a nós aqui na terra o seu Filho, que se tornou carne e sofreu a morte para a nossa salvação (Mt 16.17). Desta forma, cremos e confessamos que Ele é “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.16). Assim como Ele morreu por nossas transgressões e ressuscitou para a nossa justificação, assim também Ele nos liberta de todos os nossos pecados e preserva a nossa vida dentro da sua Igreja, contra a qual “as portas do inferno não prevalecerão” (Mt 16.18-19). A salvação do Senhor durará para sempre e a sua “justiça não será anulada” (Is 51.6). O Senhor Deus nos conforta com o Evangelho na sua Igreja, para que ali haja “júbilo e alegria, ações de graças e som de música” (Is 51.3). Por isso, “segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um” (Rm 12.3), também nos oferecemos “como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12.1) por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor.

ORAÇÃO DO DIA:

Todo-poderoso Deus, conhecer a ti é ter a vida eterna. Concede-nos conhecer a teu filho Jesus como o caminho, a verdade e a vida, pra que possamos confessar com coragem que ele é o Cristo e fielmente seguir no caminho que leva à vida eterna; através do mesmo Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

— Comentário traduzido e adaptado de Lectionary Summaries (The Lutheran Church—Missouri Synod). Salvo exceção, todas as citações da Bíblia Sagrada são da versão Nova Almeida Atualizada (NAA), da Sociedade Bíblica do Brasil. A Coleta é do Culto Luterano – Lecionários (Editora Concórdia).

Imagem: Cristo entrega as chaves para São Pedro, por Jacques Ignatius de Roore (1686–1747)

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