“A Parábola da Vinha” (2011), Andrey N. Mironov (Rússia) |
Aqueles que são enviados como “trabalhadores para a sua vinha” (Mt 20.1) representam a grande diversidade de vocações para quais os discípulos de Cristo Jesus são chamados. Sejam quais forem nossas ocupações na vida, somos chamados a viver e a servir pela fé nas promessas do Senhor. Nosso trabalho não nos torna dignos de nada diante d'Ele, pois Ele já é generoso para com cada um e para com todas as pessoas, sem parcialidade. Em misericórdia Ele escolheu suportar “a fadiga e o calor do dia” em nosso favor, para nos tornar iguais a Ele e dar-nos o que Lhe pertence, ou seja, o reino dos céus (Mt 20.12-15). Esta maneira de agir do Senhor é loucura para o mundo e estranho para a nossa mentalidade, mas Ele “está perto”, para que ser achado (Is 55.6), Ele “se compadecerá”, “porque é rico em perdoar” (Is 55.7). Desta forma é que somos achados em Cristo Jesus e Ele é engrandecido em nossos corpos, “seja pela vida, seja pela morte” (Fp 1.20), seja pelo trabalho frutífero (Fp 1.22) ou pelo sofrimento. É pela fé em seu perdão que nossas obras são dignas “do Evangelho de Cristo” (Fp 1.27).
Cor litúrgica: Verde
LEITURAS:
† Antigo Testamento: Isaías 55.6-9
† Salmo: Salmo 27.1-9 (antífona v. 4a)
† Epístola: Filipenses 1.12-14, 19-30
† Santo Evangelho: S. Mateus 20.1-16
ORAÇÃO DO DIA:
Senhor Deus, Pai celestial, visto que não podemos ficar diante de ti confiando em algo que fizemos, ajuda-nos a confiar em tua graça permanente e a viver de acordo com a tua Palavra; através de Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.
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