Adoração dos Magos (c. 1622-1624.), de Abraham Bloemaert (1566-1651) |
Tal como os Reis Magos, tão distantes da terra prometida do Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, nós também fomos chamados pelo Evangelho e, sem poder fazer nada, nos prostramos e adoramos este Rei dos Judeus, que de modo assombrosamente maravilhoso foi formado no ventre de sua mãe e dotado de justiça do alto, que por sua inocente paixão e morte, através do real e verdadeiro corpo e sangue dado e derramado por você, derrotou todos os nossos mais terríveis inimigos.
O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre;
cetro de equidade é o cetro do teu reino.
Amas a justiça e odeias a iniquidade;
por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria,
como a nenhum dos teus companheiros.
Salmo 45.6-7
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