03/04/2016

A confissão da verdade a respeito de Cristo

“Ajoelhando e tocando” (séc. XV), Martin Schongauer (c. 1445-1491)
Tomé confessou: “Senhor meu, e Deus meu!” (Jo 20.28). Esta e outras confissões da verdade a respeito dele mesmo, não somente são aprovadas, mas requeridas e exigido por Cristo. Visto que ele declara solenemente: “Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus.” (Mt 10.32-33. O mesmo dever de confessar sua fé, isto é, as verdades a respeito de Cristo, é ordenado a todos os cristãos pelo apóstolo Paulo, quando escreve: “Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo” (Rm 10-9).

-- Introdução Histórica aos Livros Simbólicos da Igreja Evangélica Luterana, por Gerhard Friedrich Bente (1858–1930), Triglot Concordia (St. Louis: Concordia Publishing House, 1921)

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