21/09/2019

Décimo Quinto Domingo após Pentecostes (Ano C – Próprio 20)




22 de setembro de 2019

Amós 8.4–7
Salmo 113
1 Timóteo 2.1–15
Lucas 16.1–15


O Senhor é rico em graça e misericórdia


Deus, nosso Salvador, “deseja que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2.4). Portanto, Ele exorta “que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças em favor de todas as pessoas” (1 Tm 2.1). Ele deseja que os cristãos orem “sem ira e sem animosidade” e “se enfeitem com modéstia e bom senso” (1 Tm 2.8, 9). Pois o Senhor não esquece “os miseráveis da terra” (Am 8.4). Ele se lembra deles em conformidade com a loucura da cruz, onde “aquilo que é elevado entre homens é abominação diante de Deus” (Lc 16.15). Apesar de tentarmos nos justificar “diante dos homens”, Deus conhece nossos corações pecaminosos e nos chama ao arrependimento (Lc 16.15). Mesmo que eu não tenha “força para trabalhar no campo” e seja “orgulhoso demais para mendigar” (Lc 16.3), Ele me justifica por Sua graça e me acolhe em Seus “tabernáculos eternos” (Lc 16.9). Ele é mais esperto que “os filhos do mundo” (Lc 16.8), por isso exorta Seus administradores do Evangelho a concederem o perdão gratuitamente.

— Comentário traduzido e adaptado de Lectionary Summaries (The Lutheran Church — Missouri Synod). Salvo exceção, todas as citações da Bíblia Sagrada são da versão Nova Almeida Atualizada (NAA), da Sociedade Bíblica do Brasil. A Coleta é do Culto Luterano — Lecionários (Editora Concórdia).

Imagem: A parábola do administrador infiel (1540), por Marinus van Reymerswaele (c.1490 – c.1546)

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