28/07/2013

Comemoração de J. S. Bach, Mestre de capela – 28 de julho

Johann Sebastian Bach (aos 61 anos) em um retrato de 1746, por Elias Gottlob Haussmann (1695-1774)

Hoje nos lembramos de seu “aniversário celestial”, pois foi em 28 de julho de 1750 que o Senhor trasladou Bach para a glória.

Johann Sebastian Bach (1685-1750) é reconhecido como um dos mais famosos e talentosos de todos os compositores do passado e do presente em todo o mundo ocidental. Órfão aos dez anos de idade, Bach foi quase que inteiramente autodidata na música. Sua vida profissional como regente, cantor, compositor, professor e consultor de órgãos iniciou com a idade de 19 anos, na cidade de Arnstadt e terminou em Leipzig, onde durante os últimos 27 anos de sua vida, ele foi responsável por toda a música nas quatro igrejas luteranas da cidade. Além de ter sido um excelente artista do teclado, o gênio e o volume de composições vocais e instrumentais de Bach permanecem ainda hoje. Um devoto e dedicado luterano, Bach é especialmente honrado na cristandade por sua insistência ao longo da vida de que sua música fora escrita especialmente para a vida litúrgica da igreja, para glorificar a Deus e edificar o seu povo.

"Soli Deo Gloria - Somente a Deus a glória! Essas palavras aparecem na maioria dos manuscritos de composições de Bach como testemunho de sua fé e sua concepção do maior e mais nobre uso da música."

ORAÇÃO DO DIA:

Todo-Poderoso Deus, belo em majestade e majestoso em santidade, tu nos ensina na Sagrada Escritura a cantar teus louvores e concedeste graça a teu servo Johann Sebastian Bach para manifestar a tua glória através da música. Continua a conceder este dom de inspiração para todos os teus servos que escrevem e fazem música para o teu povo, para que com alegria, possamos vislumbrar na Terra a tua beleza e ao final conhecer a riqueza inesgotável da tua criação em Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive, e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Fonte: Treasury of Daily Prayer (St. Louis: Concordia Publishing House, 2008. p. 568-569)

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