“A milagrosa multiplicação dos pães”, Henri van Waterschoot († 1748) |
Cor litúrgica: Verde
LEITURAS:
Lecionário Anual
† Introito: Salmo 47.3, 6–8; antífona Salmo 47.1–2
† Antigo Testamento: Gênesis 2.7–17
† Salmo: Salmo 33.1–11 (antífona v. 6)
† Epístola: Romanos 6.19–23
† Santo Evangelho: São Marcos 8.1–9
Jesus restaura o paraíso e nos alimenta generosamente
No Jardim do Éden, nossos primeiros pais receberam alimentos generosamente da mão graciosa de Deus, à parte de qualquer trabalho penoso (Gênesis 2.7-17). Mas após a queda, os alimentos seriam recebidos apenas mediante esforço e trabalho. A maldição declarada foi: “No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra” (Gênesis 3.19). Em outras palavras, “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23). Mas é para este mundo deserto que veio Jesus, o Messias, restaurar a criação. Tendo compaixão das multidões cansadas, Jesus renovou o presente generoso do Éden no terceiro dia, concedendo graciosamente uma abundância de pão para os 4.000 (São Marcos 8.1-9). Assim também nosso Senhor Jesus, depois de ter sofrido o peso de nossos pecados, ressuscitou ao terceiro dia para nos trazer de volta ao Paraíso. Agora ele transforma milagrosamente o pão da morte em Pão da Vida no Sacramento, dando a você o seu próprio corpo e sangue para o seu perdão. Pois “o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6.23).
ORAÇÃO DO DIA:
Ó Deus, que ordenas com infalível providência todas as coisas no céu e na terra, rogamos-te humildemente que apartes de nós todas as coisas perniciosas, e que nos dês quantas nos são proveitosas; mediante Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.
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