26/07/2013

Nono Domingo após Trindade – 28 de julho de 2013

“Parábola do administrador infiel” (1540), Marinus van Reymerswaele (c.1490–c.1546), em Kunsthistorisches Museum (Viena).
A esperteza santificada do administrador

O patrão desse administrador desonesto o elogiou pela sua esperteza” (S. Lucas 16.1-9). A esperteza do administrador é louvável por duas razões. Primeiramente, ele sabia que o patrão seria misericordioso. Ele confiava que o patrão honraria as dívidas que ele perdoou em nome do patrão. Da mesma forma, embora tenhamos desperdiçado as posses de nosso Pai celestial no egoísmo e no pecado, Jesus é o administrador que cancelou a nossa dívida, sabendo que o seu perdão será honrado pelo Pai por causa da Santa Cruz. Em segundo lugar, o administrador foi esperto no uso do azeite e do trigo para prover seu bem-estar terreno. Assim também fazem esses elementos terrenos ao nos ajudar quando colocados em uso celestial na unção do Batismo e no trigo da Ceia do Senhor. Aqueles que têm os sacramentos terão um lar eterno quando sua morada terrena fracassar. Estes nos fornecem ajuda em momentos de tentação (1 Coríntios 10.6-13). Pois o Senhor é a nossa força e um escudo para todos os que nele confiam (2 Samuel 22.26-34).

Cor litúrgica: Verde

LEITURAS:
Lecionário Anual

Antigo Testamento: 2 Samuel 22.26-34
Salmo: 51.1-12 (antífona vers. 18 )
Epístola: 1 Coríntios 10.6-13
Santo Evangelho: S. Lucas 16.1-9 (10-13)

ORAÇÃO DO DIA:

Que os teus misericordiosos ouvidos, ó Senhor, estejam abertos às orações dos teus humildes servos; e, para que eles possam ser atendidos em suas petições, faze-os pedir as coisas que são agradáveis a ti; através de Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre, Amém.

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