Bendita seja a Santíssima Trindade e a indivisível Unidade: demos glória a ele, porque há usado de misericórdia para conosco.
Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome! Pois expuseste nos céus a tua majestade.
Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força.
Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres E o filho do homem, que o visites?
Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora é, e para sempre será – de eternidade a eternidade. Amém.
Bendita seja a Santíssima Trindade e a indivisível Unidade: demos glória a ele, porque há usado de misericórdia para conosco.
(Salmo 8.1–2a, 3-5; antífona: Texto litúrgico)
“Adoração da Santíssima Trindade” (1511), de Albrecht Dürer (1471-1528) |
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